O termo EPIGENÉTICA tem origem no prefixo grego EPI que significa: sobre, acima, para além de…, neste caso, da GENÉTICA.

EPIGENÉTICA é o estudo do impacto que os factores ambientais exercem sobre os seres vivos, podendo mesmo ser responsáveis, até 98% em como os nossos genes se manifestam.

Os sinais emanados pelo meio ambiente causam harmonia ou desarmonia, e desta forma o corpo humano responde em conformidade.

Esses sinais incluem informação recebida do ar que respiramos, dos alimentos que comemos, dos campos electromagnéticos que estamos sujeitos, e até dos mais de 50.000 pensamentos que temos por dia.

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Tomar consciência de que apenas 2% da forma como os nossos genes se manifestam estão directamente relacionados com o nosso ADN mostra que não precisamos de ser vítimas da nossa herança genética, podendo intervir na prevenção da doença cuidando activamente na manutenção dos restantes 98%.

No século XVIII, Jean Baptiste Lamarck naturalista francês responsável pelas primeiras teorias sobre a evolução dos seres vivos, acreditava que a evolução era dirigida em parte pela herança de características adquiridas durante a vida.

O seu exemplo clássico é a girafa. Os ancestrais das girafas, argumentava Lamarck, forçaram os seus pescoços para alcançar folhas mais altas nas árvores. Ao fazer esse esforço, os seus pescoços tornaram-se ligeiramente maiores, uma característica que foi passada para seus descendentes.

Geração após geração a espécie herdou pescoços ligeiramente maiores, e o resultado são as girafas que conhecemos hoje.

Entretanto, hoje existem várias evidências moleculares da existência de uma herança não-genética.

Esses estudos mostram que variações não-genéticas adquiridas durante a vida de um organismo, podem frequentemente ser transmitidas para os descendentes – um fenómeno conhecido como herança epigenética.

Hoje já é possível termos conhecimento em apenas 15 minutos, de que forma os factores epigenéticos estão a afectar a nossa fisiologia, através do equipamento tecnológico alemão da Cell-Wellbeing desenvolvido para o efeito, o S-DRIVE.

Detecta quais são os sinais epigenéticos que influenciam a expressão dos nossos genes, de modo a podermos promover as mudanças necessárias na nossa dieta, nutrição e estilo de vida a fim de podermos optimizar a nossa fisiologia.

Usa a bio-ressonância para distinguir qual a informação na nossa ‘onda assinatura’ por forma a tornar mais eficaz a expressão como os nossos genes se manifestação.

Utiliza o bolbo da raiz do cabelo como fonte de informação, uma vez que o folículo piloso faz parte do nosso sistema sensorial. Este bio-marcador expressa informação do ambiente que está presente no campo energético.

A informação é então enviada para o centro de dados na Alemanha, onde são usados algoritmos de ressonância para optimizar o mapa epigenético.

Mais de 800 indicadores-chave são mapeados e usados para criar os gráficos e tabelas que compõem a informação epigenética. O resultado é apresentado num relatório completo e detalhado por indicador epigenético, com referência às áreas tidas como prioritárias a serem tomadas em consideração, assim com o plano nutricional para um período de 90 dias.

EPI-LIFE COACHING é um processo dinâmico que ajuda quem o procura a concretizar os seus objectivos, sejam eles a nível pessoal ou profissional, de uma forma célere, que se traduz no aumento e manutenção do seu equilíbrio emocional, através da optimização do SER.

Atendendo a que reflectimos a cada segundo, o impacto que os factores ambientais têm em nós, assim como o que já trazemos na nossa herança epigenética e que nos levam a desequilíbrios constantes, todos estes factores são passíveis de ser alterados com técnicas de PNL (Programação Neurolinguística).

A proposta passa por iniciar o processo de COACHING com uma AVALIAÇÃO EPIGENÉTICA, e deixar fluir de acordo com os objectivos de cada um.

A ressonância é indispensável para a nossa Harmonia com o Todo!

Assim como,

“As desculpas não se pedem, evitam-se, a doença também se pode evitar”.